Hong-Kong
Desta vez decidi que, estando tão perto, não poderia deixar passar desaproveitada a oportunidade de visitar Hong-Kong. A ligação entre Macau e Hong-Kong é regular e rápida. Há um ferry todos os quartos de hora e a viagem demora pouco menos de uma hora.Sobre Hong-Kong pouco posso dizer porque um dia é muito apertado, embora me tenham dito que também não há muito para ver, além do sentir da cidade. Ainda assim aqui vai uma tentativa de relato...
Hong-Kong pareceu-me uma pequena Nova Iorque pela sua pujança económica (que já viu melhores dias), pelos arranha-céus que impressionam, pelo trânsito insuportável, pela azáfama das pessoas, e por pouco mais do que isto. Quanto ao resto (oferta cultural, inovação, revolução de pensamento, etc) não sei dizer.
Em Hong-Kong visitámos Stanley que é uma zona de lazer à beira-mar, cercada pelas montanhas verdejantes e pela enseadas azuis, francamente bonita. Stanley uma ilha de calma num mar revolto em stress.
Fizémos compras, andámos a pé, e como não podia deixar de ser visitámos a loja que vende as camisas de rugby (por indicação do Vitório Cardoso) para comprar a camisa da selecção de rugby de Macau (ainda com as antigas armas do Leal Senado e a Cruz de Cristo) e, imagine-se, quando me ofereci para lhe enviar o uniforme da selecção portuguesa para que pudesse fazer cópias, disse-me que já as tinha à venda (o irmão do Vitório antecipou-se a mim!).
Por visitar ficou Victoria Peak (segundo se diz um monte com uma vista deslumbrante sobre a cidade), o Clube Lusitano, e o Hotel Península.
Apenas uma nota final... Comparar Hong-Kong a Macau é como comparar Nova Iorque a Miami. No primeiro sente-se o pulsar de um centro empresarial e de negócios, o stress, o trânsito absolutamente insuportável, e a escala desumana das coisas. Em Macau, como em Miami, sente-se que as pessoas vivem uma vida que vale a pena viver, há uma escala à medida humana, o tempo passa mais devagar e as coisas desfrutam-se com outra intensidade, porventura, muito mais saborosa.
This time, I decided that being so close-by, I had to visit Hong-Kong. The connection between Macau and Hong-Kong is regular and quick. There's a ferry every 15min and the journey takes slightly less than an hour.
About Hong-Kong there's not so much I can say because I was there only for a day, and that was for sure too short to feel the city, or even see it (though there's not so much to be seen there). Still here goes a report attempt.
Hong-Kong looked to me like a small New York for its economical strenght (which saw better days in the past, anyway), for the impressive sky scrappers, by the unbearable traffic, for people rushing from one place to the other, and for little more than this. About the rest (cultural offer, inovation, revolution in thinking, etc), I can't tell.
There we visited Stanley which is a leisure zone by the sea, seiged one one side by great mountains and by blue bays on the other. It's really a lovely place to be at; a quiet island in the midst of a storm of stress.
We did some shopping, we walked, we bought some rugy sweatshirts (the Macau national team still with the Portuguese heraldry) and that was about it. Unfortunately, we didn't get a chance to visit Victoria Peak (apparently with a breathtaking view over the ciy), the Lusitano Club and the Peninsula Hotel.
Just a final remark. To compare Hong-Kong to Macau is like to compare New York to Miami. In the former you feel the heartbeat of a business city, you have stress, unbearable traffic, and the scale is not human. In the latter, you feel that people live a live that's actually worthwhile leaving, there's a human scale to things, the times passes by much slowers and things are enjoyed more thoroughly.
Hong-Kong
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home